HEINEKEN prevê 750 mil litros de chope em megaoperação de vendas no Rock in Rio 2024.
a cervejaria à Cidade do Rock: como o chope chegará às mãos do consumidor no Rock in Rio 2024?
São Paulo, setembro de 2024 – O Grupo HEINEKEN preparou a maior operação de chope já realizada em um festival brasileiro de música para atender ao público do Rock in Rio 2024. Para chegar à Cidade do Rock, o chope sairá de três cervejarias diferentes – Jacareí (SP), Araraquara (SP) e Blumenau (SC) – em 15 carretas, com capacidade de 35 mil litros cada, e 6 mil barris, que totalizam 300 mil litros de chope. Além disso, serão cinco quilômetros de tubulações até a torneira das Beer Walls e Beer Stations, estações móveis de chope onde os consumidores terão acesso à bebida.
As três plantas foram escolhidas para suprir o volume total do chope consumido no festival, sem impactar o mercado. A cervejaria de Jacareí (SP) ficará responsável pelo produto à granel, que é transportado pelas carretas. Já a de Araraquara (SP), produzirá todo o chope em barril. Por fim, a operação de Blumenau (SC) vai fornecer os 50 mil litros das cervejas super premium Lagunitas, Baden Baden, e Blue Moon, que estarão disponíveis na Gourmet Square – espaço do festival voltado para gastronomia. Além da marca Heineken, os consumidores terão a opção do chope Lagunitas.
“A escolha do chope está relacionada à sustentabilidade e à experiência do consumidor. Desta forma, diminuímos o uso de outras embalagens e fornecemos um chope de qualidade, na temperatura ideal e levamos ao público a experiência de consumir uma bebida pouco comum em festivais. São mais de 300 chopeiras instaladas na Cidade do Rock e 50 torres que estarão nas ativações da marca e na área VIP”, diz Fábio Cittolin, Gerente Técnico Nacional do Grupo HEINEKEN.
Equipe
A equipe dedicada à operação de chope no festival é composta por 44 pessoas, do time interno da HEINEKEN da área Técnica de Chopp. A montagem da linha terá duração de 16 dias, passando por etapas como: montagem das tubulações, evento teste, avaliação com água e regulagem final. “É um tubo de três polegadas, de aço inox, que levará o chope da carreta ao bar – onde ele é ligado na chopeira. Esta estrutura, similar à uma cervejaria, é exclusiva do Grupo HEINEKEN. O objetivo deste time é garantir a execução e qualidade do produto, que envolve a temperatura e pressão no sistema. Tudo isso é feito para que o consumidor tenha certeza de que este é o melhor chope que ele poderia ter em um evento”, completa o executivo.
Inovações
Serão três Beer Stations espalhadas pelo festival, com 12 torneiras cada. A maior delas, com capacidade de 10 mil litros à granel e sem limitação de barris, estará localizada na entrada do festival, onde o público terá o primeiro contato com a marca. Já a segunda, nasceu após a análise da planta do Rock in Rio 2024 e foi alocada para a proximidade do palco Sunset – serão seis mil litros à granel e capacidade ilimitada de barris. Por fim, a terceira Beer Station contará, pela primeira vez no festival, com o chope HEINEKEN 0.0 e estará posicionada entre o palco “New Dance Order” e o Espaço Favela.
Outra novidade para o evento são as quatro Beer Walls, com duas posicionadas próximas ao palco Mundo, uma próxima do palco Sunset e outra no New Dance Order. Cada uma das paredes tem nove torneiras, disponibilizadas em nove metros, e possui sistema de autoatendimento, com pagamento via cartão. “Basta pagar e posicionar o copo na máquina para se servir. Este é um modelo que foi testado em laboratório, no C6 Festival e na Fórmula 1 de 2023, mas é a primeira vez em um festival desta dimensão”, reforça o executivo.
Entre as inovações que a companhia levará ao festival, está uma tecnologia capaz de identificar com maior precisão a quantidade de chope que sai das carretas – três delas serão testadas com a medição de vazão por frequência. Além disso, pelo crescimento do volume, este ano o Grupo HEINEKEN usará um medidor de diluição de gás carbônico no líquido, para garantir que o chope tenha a mesma qualidade e características do produto fabricado. Este é o primeiro ano que a Companhia agrega uma informação técnica à equipe de degustadores, que são responsáveis pelo aval final.