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“The Grenade”, do Coletivo We are Magnolias, é premiado em festival feminino em Toronto

Filme venceu na categoria “Best Musical Score” no Female Feedback Film Festival, que se dedica a apoiar mulheres cineastas e roteiristas para mostrar o melhor do talento feminino em Cinema e TV ao redor do mundo.

O filme “The Grenade”, assinado pelo coletivo We are Magnolias da Hungry Man, foi premiado na categoria “Best Musical Score“ no Female Feedback Film Festival (FFFF). Realizado recentemente em Toronto, Canadá, o festival busca apoiar mulheres cineastas e roteiristas e tem o objetivo de mostrar o melhor do talento feminino em Cinema e TV ao redor do mundo.

A obra é um projeto autoral idealizado através da parceira do Coletivo com a revista de artes visuais J’adore e a marca de moda Monjuá. Essa junção criativa deu origem ao “The Grenade”, um filme que explora uma atmosfera caótica e subversiva de sensações e questionamentos de uma geração em plena erupção.

Entre indagações sobre a humanidade e a efervescência da juventude, a história é conduzida por riffs e notas vibrantes, que dão vida ao universo explosivo de “The Grenade”. Segundo o coletivo, “o intuito foi criar uma sonoridade que pontuasse a evolução de cada ato da narrativa, acompanhando o ritmo dos personagens e criando paradoxos musicais que transcendessem a experiência visual. Representando assim a premissa do filme “Chaotic Beauty”, onde ora há caos, ora beleza nos mesmos elementos e sensações”. Com produção original da PRDTR, os músicos e desenhistas de som, João Augusto Da Silva e Michel Gorski, são os responsáveis por idealizar e desenvolver a trilha sonora do filme.

Em entrevista para o festival, o Coletivo We are Magnolias conta um pouco mais sobre peculiaridades e desafios da produção, conceito inicial da narrativa, entre outras curiosidades. Para conferir a entrevista exclusiva, clique aqui.

O evento foi criado pelo FEEDBACK Film & Writing Festival como uma reação à forte necessidade de mostrar o talento feminino de diferentes cantos do mundo, promovendo uma maior visibilidade para as mulheres no mercado cinematográfico. Se trata de uma programação peculiar ao se intitular irônica pelo seu conceito de existir por – no máximo – cinco anos, na expectativa de não ser mais relevante no futuro, em um universo em que os dois sexos serão equiparados e admirados da mesma forma e intensidade no cinema.